Há 204 anos atrás, é tomada a posse do jardim botânico do Rio de Janeiro, uma das maiores instituições de preservação de plantas raras e em extinção.
Sua origem acontece no ano de 1808, quando o Príncipe Regente Dom João manda tomar posse do engenho e terras denominadas da Lagoa Rodrigo de Freitas, para criar naquele espaço o Jardim de Aclimação, com a finalidade de aclimatar as plantas de especiarias como noz-moscada, canela e pimenta-do-reino, juntamente com a fábrica de pólvoras, que ali era sitiada, que encerrou seu funcionamento no ano de 1826, onde seus muros servem de limites até aos dias de hoje, ao Jardim Botânico.
Com o passar do tempo, o Jardim Botânico recebeu vários nomes até seu definitivo, tais como Real Horto(1808), Real Jardim Botânico (1822), Imperial Jardim Botânico (1822), Jardim Botânico (1890) e logo após seus reconhecimento científico foi rebatizado como Instituto de Pesquisas Jardim Botânico(1998). Um dos primeiros exemplares de plantas ali fixadas, foi a Palma Mater.
Diante de sua grande importância, com seu vasto leque de informações e raridades, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, no ano de 1937.
Somente no ano de 1822, com a proclamação da independência do Brasil, o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico, foi aberto à visitação pública, funcionando até os dias de hoje, contando com orquidário e estufa de violetas, Jardim Sensorial (com plantas aromáticas e placas indicadoras em braille) e demais atrações, recebendo estudantes, pesquisadores e personalidades.
Confira mais AQUI no link oficial do Jardim Botânico.
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